Sorriu com teus olhos de menino.
Navegou teu barco no meu rio.
Fez a sua promessa.
Telefone toca.
Te vejo na minha porta.
Teu braço, abraço, um afago.
Abre a porta.
Pegou na minha mão e me deu sua atenção.
Por algumas vezes...instantes,
mas você, sim, soube fazer isso diferente.
Você fecha a porta e depois que eu entro nessa viagem,
nesse jogo de damas.
Onde quem guiava era o momento, os instantes...o tempo.
Até que chegava a hora da minha carruagem virar abóbora:
- É hora de ir embora!
"Era tão estranho te olhar dentro dos olhos
e ver na minha frente tudo o que eu sempre quis.
Você era diferente dos outros caras de 20 anos."
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