Eu deixo você fazer seu pouso em mim.
Caminhar tuas pernas sobre o meu braço,
descansar e quem sabe assim,
fazer compania a minha solitária insônia.
Fica aqui e não se incomode
com os movimentos despercebidos que o braço faz
por causa do lápis.
Não vá embora bixinho,
você esta noite é minha compania viva,
me faça calmaria.
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